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«No passado dia 24 de maio, a Biblioteca Municipal de Tavira acolheu a cerimónia de entrega de prémios do 5.º Concurso Book Trailers, que distingue os melhores trabalhos audiovisuais inspirados em livros.
Este concurso pretende promover a leitura, a criatividade e o gosto pela literatura entre os alunos do concelho, através da criação de vídeos curtos — os chamados book trailers — que resumem e interpretam visualmente obras literárias.
Os vencedores desta edição foram:
𝟭.º 𝗖𝗶𝗰𝗹𝗼 – 𝗘𝗕 𝟮,𝟯 𝗗. 𝗠𝗮𝗻𝘂𝗲𝗹 𝗜
Matilde Dinis Costa com “Diário de uma miúda como tu”, da autora Maria Inês Almeida
𝟮.º 𝗖𝗶𝗰𝗹𝗼 – 𝗘𝗕 𝟮,𝟯 𝗗. 𝗣𝗮𝗶𝗼 𝗣𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗖𝗼𝗿𝗿𝗲𝗶𝗮
Matilde Dias Colaço com “Crepúsculo”, da autora Stephenie Meyer
𝟯.º 𝗖𝗶𝗰𝗹𝗼 – 𝗘𝗕 𝟮,𝟯 𝗗. 𝗣𝗮𝗶𝗼 𝗣𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗖𝗼𝗿𝗿𝗲𝗶𝗮
Beatriz Rosário da Costa, Anamar de Jesus Gonçalves e Madalena Rafael da Silva com “Ala D”, da autora Freida McFadden
𝗘𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝗦𝗲𝗰𝘂𝗻𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗼 – 𝗘𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮 𝗦𝗲𝗰𝘂𝗻𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗮 𝗗𝗿. 𝗝𝗼𝗿𝗴𝗲 𝗔𝘂𝗴𝘂𝘀𝘁𝗼 𝗖𝗼𝗿𝗿𝗲𝗶𝗮
Afonso Vazeira com “Jogo macabro”, da autora Agatha Christie
Parabéns a todos os participantes e, em especial, aos vencedores, pelo talento, dedicação e criatividade!»
Publicação de Município de Tavira
E nós acrescentamos:
Parabéns ao Afonso Vazeira (11.º B) pelo seu book trailer ter sido premiado, na categoria ensino secundário.
Um agradecimento especial à Marta Chambel (11.º C3) por ter colaborado na apresentação e locução da cerimónia.
Programa "Rádio Jovem", na Rádio Gilão, dinamizado pela Associação de Pais e Encarregados de Educação do AEJAC, sobre o uso de ferramentas de Inteligência Artificial e o bem-estar digital.
Fruto da colaboração de alunos e professores das várias escolas do Agrupamento - secundária (ESJAC), Dom Paio (EBDPPC) e Horta do Carmo (BHC) foi lançado o segundo número do jornal ECOESTUDANTIL, editado pela Biblioteca ESJAC.
Não deixes de o adquirir e de o ler! Está disponível na Biblioteca e na Reprografia.
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Não te deixes enganar confundindo um produto da IA e um produto fruto do conhecimento, espírito crítico e criatividade humana.
«Como identificar imagens geradas por inteligência artificial?
A identificação de imagens geradas por inteligência artificial exige um olhar atento aos detalhes. Elementos como mãos com dedos a mais ou deformados, fundos desfocados ou incoerentes, sombras e reflexos mal posicionados podem ser indícios de que se trata de uma imagem sintética.
Para além da observação visual, é útil recorrer a ferramentas de verificação, como motores de pesquisa por imagem (por exemplo, Google Lens ou TinEye), que permitem rastrear a origem da imagem e verificar se já foi publicada anteriormente.
Quando disponível, a análise dos metadados do ficheiro pode também fornecer pistas relevantes sobre a sua criação.
Adicionalmente, existem plataformas específicas de deteção de conteúdos gerados por IA, como Hive, Illuminarty ou AI or Not, que analisam as características da imagem e indicam a probabilidade de esta ser artificial.
2. Como identificar vídeos gerados ou manipulados por IA?
A deteção de vídeos gerados ou manipulados por inteligência artificial implica uma análise atenta de diversos elementos.
As incongruências visuais são um dos primeiros sinais a observar: movimentos labiais que não coincidem com o áudio, expressões faciais estranhas ou repetitivas, e movimentos corporais pouco naturais podem indiciar manipulação digital.
No som, as vozes sintéticas distinguem-se frequentemente por uma entoação pouco expressiva ou por pausas e ritmos artificiais.
Para além da análise do conteúdo em si, é fundamental contextualizar a fonte do vídeo: verificar o canal onde foi publicado, a data de publicação e cruzar essa informação com fontes fidedignas.
Atualmente, existem também ferramentas especializadas na deteção de vídeos manipulados por IA, como o Deepware Scanner ou o InVID, que ajudam a identificar deepfakes e outras formas de manipulação audiovisual.
3. Como identificar textos e narrativas falsas?
Para identificar textos e narrativas falsas, é essencial adotar uma postura crítica e informada.
Um primeiro passo consiste na verificação de factos, através de plataformas especializadas como o Polígrafo, o Observador Fact Check ou fontes internacionais como o Snopes, que analisam a veracidade das informações difundidas.
Os textos gerados por IA tendem a apresentar certos padrões, como frases genéricas, repetições e incoerências internas.
Outro sinal de alerta é a ausência de fontes credíveis ou a presença de testemunhos vagos, frequentemente atribuídos a figuras não identificadas, como "um especialista".
Para complementar a análise, podem ser utilizadas ferramentas de deteção de texto artificial, como o GPTZero ou o AI Text Classifier da OpenAI, que ajudam a avaliar a probabilidade de um texto ter sido escrito por um sistema de IA.»
Extraído de Como reconhecer conteúdos criados por inteligência artificial?, Blogue RBE
Jorge Ferro Rodrigues, professor de Filosofia, produtor de “Fiapos de Filosofia”, recebe neste programa Daniel Rodrigues e Gabriela Nunes, aluno do Curso de Línguas e Humanidades, 11.º ano, e Lucas Martins, aluno do Curso de Artes Visuais, 12.º ano. O tema motivador da conversa é: “Juventude e rebeldia. É possível mudar o mundo?”
No programa Rádio Jovem, com edição semanal na Rádio Gilão, Beatriz Saraiva (ex-aluna ESJAC) e a presidente da APEE -AEJAC, Tavira, Paula Santos, dialogaram, no passado dia 5 de abril, com alunos da nossa escola. Mathilde Piedade, Daniela Louro e Joana Mercês, alunas do 12º ano da Secundária de Tavira, turma 12.ºC2, e André Lázaro, ex-aluno-ESJAC e agora universitário no ISCAL,falaram sobre as suas experiências escolares e projetos de prosseguimento de estudos.
Recomendamos a leitura deste artigo pela oportuna reflexão crítica com orientações a adotar, como, por exemplo, «A solução para este dilema não está na rejeição da tecnologia, mas na promoção de uma literacia digital crítica, que capacite os cidadãos a compreenderem os mecanismos de funcionamento das plataformas que utilizam.»
Quando os Algoritmos definem a nossa Realidade - Sul Informação, por Miguel Neto Lopes
Esta foi uma das iniciativas da Semana da Leitura que, em Tavira, decorreu 9 a 15 de março.
O Prof. Jorge Rosa (representante do Jornal AEJAC - EcoEstudantil) participou no 4.º Encontro de Jovens Jornalistas, em Almada, e, em conjunto com alunos de outras escolas, redigiu um artigo publicado pelo PÚBLICO na Escola.
Nos dias 13 e 14 de março, Almada acolheu um dinâmico Encontro de Jovens Jornalistas, reunindo estudantes interessados na comunicação social. O evento contou com palestras e intervenções de uma jornalista almadense e um repórter de guerra, além da presença de vereadores da Educação e vice-diretores.
O diretor do jornal Público também partilhou a sua visão sobre os desafios e oportunidades do jornalismo atual. […]
Estiveram presentes as alunas Marta Chambel e Camila Ramos (11.º C3), acompanhadas pelo professor Jorge Ferro Rosa. Todos consideraram que foi um Encontro que lhes proporcionou uma experiência enriquecedora no âmbito da literacia mediática.
Ler notícia do Público: Literacia mediática: Há festa em Almada
Reportagem Público: Podemos fazer perguntas aos jornalistas
No Programa n.º 5 da série 3 de Fiapos de Filosofia, o Prof.
Jorge Rosa recebe os alunos Sebastião e Marta Chambel (11.º C3), David (10.º
B), Daniel Rodrigues e Leonor (11.º C4), bem como a Prof.ª Hortense Correia
para dialogarem sobre o tema “Amor”. À colação vêm diversos poetas (Camões, Florbela Espanca, Fernando Pessoa (Álvaro de Campos), António Gedeão e Manuel Alegre), bem filósofos:
"Amar é encontrar na felicidade de outrem a própria felicidade."
Leibnitz (filósofo alemão, 1646-1716)