BIBLIBLOGUE ESJAC - TAVIRA
Blogue da Biblioteca da Escola Secundária do Agrupamento de Escolas Dr. Jorge Augusto Correia - Tavira.
"LER É SONHAR PELA MÃO DE OUTREM."
Fernando Pessoa (Bernardo Soares), Livro do Desassossego.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Dia de Portugal e a herança portuguesa legada ao mundo
Para comemorar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Lusíadas, convidamos os nossos visitantes a desfrutarem do vídeo em anexo, uma homenagem à herança legada ao mundo pelo império português.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Portugal vale a pena, Portugal é capaz!
Na semana em que se comemora o Dia de Portugal nada melhor do que recordar como no presente também temos sidos líderes a nível mundial em diversas áreas:
Manifestamos a nossa admiração pelo trabalho aqui apenso onde se menciona que Nicolau Santos é o autor do texto mas omite-se o nome do responsável pela edição da apresentação eletrónica.
Manifestamos a nossa admiração pelo trabalho aqui apenso onde se menciona que Nicolau Santos é o autor do texto mas omite-se o nome do responsável pela edição da apresentação eletrónica.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Rioblitz – Seja cientista por um dia!
No âmbito do Projeto Rio - fator de desenvolvimento e valorização de Tavira inserido no Projeto Europeu PLACES - Cities of Scientific Culture - o Centro Ciência Viva de Tavira (CCVT) irá organizar, em parceria com a Câmara Municipal, o Rioblitz - Seja Cientista Por Um Dia!, nos dias 8 e 9 de Junho, em Tavira.
Este evento tem como objetivo sensibilizar para a gestão dos recursos hídricos da região e promover o Voluntariado Ambiental para a Água. O Voluntariado Ambiental para a Água pretende contribuir para a valorização e melhoria da qualidade dos recursos hídricos no Algarve, através da sensibilização para as questões da água e da mobilização da sociedade para o trabalho voluntário, tendo em vista a implementação da Diretiva Quadro da Água e os objetivos da Carta da Terra. A água é um recurso precioso e a sua ausência ou a sua presença em quantidade ou qualidade inadequadas tem sido um dos principais fatores limitantes do crescimento social e económico de várias regiões do mundo.
Assim, no dia 8 de junho o Rioblitz irá decorrer no CCVT a partir das 17h30, com duas palestras: a primeira apresentação será realizada pela Eng.ª Paula Vaz (ARH) sobre Bioindicadores da qualidade da água, e de seguida a Prof. Augusta Carvalho da Escola Secundária de Tavira exibirá alguns dos resultados da monitorização do Rio Gilão utilizando os foraminíferos como bioindicadores. Estas apresentações servem de mote para as campanhas de amostragem que se realizarão no dia seguinte.
As atividades no dia 9 de junho, com a colaboração do Ciência Viva do Algarve e da Prof.ª Augusta Carvalho, terão início com uma campanha de amostragem de organismos aquáticos nas margens do rio Gilão. Durante a tarde, nos minilaboratórios montados em tendas ao ar livre no Jardim do Coreto, em Tavira, proceder-se-á à triagem e identificação dos organismos capturados, e deste modo, ajudar a descobrir a qualidade da água do Rio Gilão.
A participação nas atividades é gratuita, mas requer inscrição e a mesma poderá ser efetuada por telefone (281 326 231) ou e-mail (geral@cvtavira.pt).
Dia do Espanhol - 6 de junho
O Grupo de Espanhol celebra hoje, dia 6 de Junho, o dia da sua disciplina com muita animação na Sala de Convívio dos Alunos:
Festa de encerramento do ano letivo
O Clube de Teatro da nossa escola preparou uma FESTA DE ENCERRAMENTO do ano letivo a realizar no Cine-Teatro António Pinheiro, quarta-feira, dia 6 de junho, pelas 10:30h.
Os sketch a apresentar pautar-se-ão pelo sentido crítico temperado com muito humor.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Testemunhos 2 - Serafinstórias
A sessão de contos dinamizada por Serafim, contador de histórias, foi um sucesso. Eis um segundo conjunto de testemunhos de alunos, agora. da professora Ana Alves:
Testemunhos SERAFINSTORIAS
Testemunhos SERAFINSTORIAS
Testemunhos de alunos - «Bons Ofícios» de Afonso Dias
A 23 de Abril, Afonso Dias dinamizou duas sessões de poesia na nossa escola, por iniciativa conjunta da DREALG e da nossa biblioteca, como já noticiaramos.
De entre o conjunto de breves depoimentos de alunos que assistiram às sessões, selecionámos três. Todos do 10º E e alunos da professora de Português, Ana Alves.
Testemunhos Sessão de Afonso Dias
A Natureza e os seus mestres de disfarce
Neste Dia Mundial do Ambiente, convidamos os nossos visitantes a apreciarem o engenho dos mestres do disfarce em destaque na apresentação eletrónica em anexo:
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Festa do JCE - Juventude, Cinema e Escola
E foi a festa do Juventude, Cinema e Escola.
No cinema António Pinheiro, a 25 de maio, com alunos vindos
das escolas João de Deus e Tomás Cabreira, de Faro, e os nossos. Festa só para
finalistas, alunos dos 11º e 12º anos.
Prémio de expressão plástica - Dorília Gonçalves
Não nos correu bem o Jogo da Glória no qual entrámos com
duas equipas muito bem preparadas mas… jogo é jogo e não tivemos sorte. Ficaria
mal ganharem os anfitriões… Deixámos o prémio ir para os alunos da Tomás
Cabreira. No próximo ano teremos a desforra.
Melhor correu aos alunos do curso de multimédia do professor
Rui António (João de Deus) com quatro minúsculos e interessantes filmes dos
quais o público cinéfilo votou um como premiado.
Palmas e alegria sinalizaram o fim de mais um ciclo do
programa que, esperamos, tenha continuidade no próximo ano letivo.
A todos os professores JCE da nossa escola, obrigada pela
participação na formação de um público exigente, porque conhecedor e crítico.
A professora coordenadora do JCE na nossa escola; Edite Azevedo
Erica Laranjo, 11º E, - prémio de texto
David Amaro, 12º A1, - prémio de textoRosalina Djedjo, Raquel Silva e Rosalinda Ova, 11º C1 e C2 -
equipa concorrente ao Jogo da Glória: "A Glória do Cinema"
Patrícia Estêvão, Patrícia Horta e Sara Sousa, 12º C2 e C -
equipa concorrente ao Jogo da Glória:"A Glória do Cinema"
Assista à curta-metragem "Raposo Manhoso" AQUI
Assista à curta-metragem "Raposo Manhoso" AQUI
É premente respeitar o Ambiente
Embora devamos agir diariamente para preservar o ambiente, o calendário diz-nos que amanhã, 5 de junho, é o Dia Mundial do Ambiente. Para nos recordarmos como é premente repensarmos o nosso modo de estar e de respeitar a natureza, convidamo-vos a ver o vídeo em anexo: Clique AQUI
Testemunhos sobre SERAFINSTÓRIAS - os contos e os livros
Jorge Serafim, o contador de histórias, esteve na nossa escola no dia 27 de Abril, por patrocínio da DREALG, e organização da nossa Biblioteca.
Fruto de uma reflexão posterior, durante uma aula de Português, os alunos da professora Maria Antonieta Couto redigiram uma breve apreciação crítica da atividade a que assistiram, tendo as mais significativas sido transcritas para o documento que abaixo inserimos:
Testemunhos Serafinstórias 10º A1
sexta-feira, 1 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Sessão de esclarecimentos sobre a vida académica
Antigos alunos da nossa escola realizam na sexta-feira, dia 1 de junho, uma sessão de esclarecimento no Auditório, pelas 10:05h.. Haverá testemunhos de alunos universitários a frequentar diferentes cursos nas Universidades do Algarve, de Lisboa e de Coimbra.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Entrevista a Carlota Simões, investigadora da FCT da Universidade de Coimbra , 1º prémio JJC
Esta é a entrevista realizada pela equipa «Scientia», constituída pelos nossos alunos Carlos Teixeira, Mariana Carlota e Ricardo Rolim, e que lhes permitiu alcançar o primeiro lugar no Concurso «Jovens Jornalistas de Ciência», 2012.
Doutorou-se em Matemática Aplicada em Twente (Holanda), mas não foi suficiente. Desmistificar a Matemática tornou-se a sua meta. Demonstrando a sua aplicabilidade em áreas como a Música, a directora do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra revelou-nos o truque para domar o bicho-de-sete-cabeças que a Matemática se revela para muitos.
Scientia (S) – Sendo uma investigadora na área da Matemática, por que razão decidiu procurar a aplicabilidade desta em contextos do quotidiano? Foi uma fuga à Matemática teórica?
Carlota Simões (CS) – Pergunta interessante… Sim. Há de facto uma escapatória implícita à minha decisão. Quando fiz o doutoramento, escolhi uma área muito específica. Ao publicar artigos científicos, apercebi-me que poucas pessoas no Mundo eram capazes de os compreender. (risos) Esta situação fez-me sentir sozinha e incompreendida. Decidi focar-me na divulgação para falar com as pessoas, por menos interesse e conhecimento que demonstrassem. Achei que era melhor explicar como é que a Matemática está presente na Natureza, por exemplo.
S – Qual considera ser a posição da Matemática entre as outras ciências? Crê que serve de base ou constitui o resultado final?
CS - Penso que a matemática é o esqueleto. Considero-a parecida à Filosofia. Ambas não partem de situações reais para depois construírem um modelo, mas criam vários modelos que, pelas diferentes ciências e por tentativas, vão sendo aplicados ao caso em estudo, até encontrar uma hipótese que se aplique. Assim, enquanto a Filosofia e a Matemática desenvolvem um raciocínio lógico-dedutivo, as restantes ciências socorrem-se da experimentação.
S – Reparámos que um dos seus temas preferidos é a Música e a respectiva ligação com a Matemática. Mozart revelou-se o compositor que utilizou para divulgar esta relação. Porquê Mozart e não outro?
CS – Se pensarmos qual o compositor que mais aplicava a Matemática nas suas obras, a resposta não é Mozart. É Bach. Aquilo é tudo cheio de regras e está tudo alinhadinho… Escolher Mozart foi um desafio que fiz a mim mesma. Fui convidada para falar sobre a Matemática e a Música, na Casa da Música. Disse que ia falar de Mozart, mas só depois é que fui estudar o tema… Vocês apanharam-me! (risos) Achei que era adequado falar sobre este compositor, no seu 250º aniversário.

S – Sendo divulgadora de Ciência e tendo muita experiência na interacção com públicos jovens, considera que a Matemática é entendida como um bicho-papão pelos mais novos?
CS – Creio que não. As crianças têm medo da Matemática porque são os próprios pais que o incutem, mesmo antes de estes entrarem no Ensino Primário. Há uma necessidade de mudar a mentalidade destes, sem condicionar as escolhas dos alunos.
S – Percebemos que a sua estratégia para motivar e confrontar os jovens com a Matemática passa por uma história, da qual se extrai um problema. Com recurso aos materiais existentes, naquele momento, em sala de aula, incita os mais novos a resolverem-no. Acha que assim as crianças se sentirão mais motivadas e mais confortáveis na resolução de problemas lógicos?
CS - Notei que muitas das histórias que eu contava - e que eu considerava uma novidade – acabavam por não causar qualquer surpresa aos alunos. Por oposição, os professores, enquanto eu leccionava acções de formação, desconheciam por completo os temas mitológicos que serviam de base para as histórias. Apesar de eu conseguir cativá-los, os seus professores não conseguiam. Afinal, tratam-se de gerações distintas. Como não há a procura dos interesses dos alunos, por parte dos docentes, o que a aprendizagem motivadora é muito menos motivante. É por isso necessário descobrir métodos alternativos para complementar a educação, neste nível de ensino.
S – Afirmou que a mente de um matemático funciona de forma semelhante à dos músicos, pois ambos apresentam uma mente muito estruturada que reconhece padrões e repetições. Considera que o melhor método para estudar é o que estes utilizam?
CS - Claro que sim. O músico passa muito tempo sozinho, tal como o matemático. Enquanto, na actualidade, os jovens são muito apoiados pelos explicadores, professores e pais, estes são mais autónomos e vivem mais intensamente o processo de descoberta. É muito importante que os alunos lidem com as frustrações, por muito desmotivantes que sejam, pois só assim terão a capacidade de desenvolver raciocínios mais complexos e de experienciar a glória.

CS - A pauta é o exemplo mais marcante. Se repararmos, encontramos um eixo vertical que representa a altura do som e um eixo horizontal que demarca o tempo. Para além disso, fomenta um raciocínio abrangente e simultâneo que permite, em contexto matemático, achar a solução de um problema, de forma muito mais clara e rápida.
S – Se na música estamos habituados à improvisação, acha que a matemática limita o espírito criativo ou desenvolve-o?
CS - Acredito mais na segunda opção. A música clássica não possibilita a improvisação, mas a música contemporânea envereda por este caminho. Qualquer um poderá criar o seu método de resolução e encontrar uma forma inovadora de solucionar o problema. Isto acontece na Matemática, tal como noutras disciplinas. Logo, todas as crianças são génios em potência, mas cada uma na sua área. Daí devemos de mostrar às crianças as várias opções que o Mundo proporciona, de forma a encontrar o seu máximo potencial.
S – E agora? Quais as perspectivas a curto prazo? Há algum desafio?
Assegurar a continuidade do “Ciência a Brincar”, em primeiro lugar. Depois, como 2013 é o Ano Internacional das Matemáticas do planeta Terra, pretendo desenvolver projectos a presença da matemática em cada pedacinho do planeta.
FONTE : http://jjcprovas.cienciahoje.pt/3262
«Todas as crianças são génios em potência»
Por Scientia
Doutorou-se em Matemática Aplicada em Twente (Holanda), mas não foi suficiente. Desmistificar a Matemática tornou-se a sua meta. Demonstrando a sua aplicabilidade em áreas como a Música, a directora do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra revelou-nos o truque para domar o bicho-de-sete-cabeças que a Matemática se revela para muitos.
"Estamos a tirar aos nossos homens a oportunidade de descobrir!", exclama a investigadora.
Carlota Simões (CS) – Pergunta interessante… Sim. Há de facto uma escapatória implícita à minha decisão. Quando fiz o doutoramento, escolhi uma área muito específica. Ao publicar artigos científicos, apercebi-me que poucas pessoas no Mundo eram capazes de os compreender. (risos) Esta situação fez-me sentir sozinha e incompreendida. Decidi focar-me na divulgação para falar com as pessoas, por menos interesse e conhecimento que demonstrassem. Achei que era melhor explicar como é que a Matemática está presente na Natureza, por exemplo.
S – Qual considera ser a posição da Matemática entre as outras ciências? Crê que serve de base ou constitui o resultado final?
CS - Penso que a matemática é o esqueleto. Considero-a parecida à Filosofia. Ambas não partem de situações reais para depois construírem um modelo, mas criam vários modelos que, pelas diferentes ciências e por tentativas, vão sendo aplicados ao caso em estudo, até encontrar uma hipótese que se aplique. Assim, enquanto a Filosofia e a Matemática desenvolvem um raciocínio lógico-dedutivo, as restantes ciências socorrem-se da experimentação.
S – Reparámos que um dos seus temas preferidos é a Música e a respectiva ligação com a Matemática. Mozart revelou-se o compositor que utilizou para divulgar esta relação. Porquê Mozart e não outro?
CS – Se pensarmos qual o compositor que mais aplicava a Matemática nas suas obras, a resposta não é Mozart. É Bach. Aquilo é tudo cheio de regras e está tudo alinhadinho… Escolher Mozart foi um desafio que fiz a mim mesma. Fui convidada para falar sobre a Matemática e a Música, na Casa da Música. Disse que ia falar de Mozart, mas só depois é que fui estudar o tema… Vocês apanharam-me! (risos) Achei que era adequado falar sobre este compositor, no seu 250º aniversário.
A história mitológica das Greias é utilizada pela divulgadora de Ciência para incentivar os mais novos
CS – Creio que não. As crianças têm medo da Matemática porque são os próprios pais que o incutem, mesmo antes de estes entrarem no Ensino Primário. Há uma necessidade de mudar a mentalidade destes, sem condicionar as escolhas dos alunos.
S – Percebemos que a sua estratégia para motivar e confrontar os jovens com a Matemática passa por uma história, da qual se extrai um problema. Com recurso aos materiais existentes, naquele momento, em sala de aula, incita os mais novos a resolverem-no. Acha que assim as crianças se sentirão mais motivadas e mais confortáveis na resolução de problemas lógicos?
CS - Notei que muitas das histórias que eu contava - e que eu considerava uma novidade – acabavam por não causar qualquer surpresa aos alunos. Por oposição, os professores, enquanto eu leccionava acções de formação, desconheciam por completo os temas mitológicos que serviam de base para as histórias. Apesar de eu conseguir cativá-los, os seus professores não conseguiam. Afinal, tratam-se de gerações distintas. Como não há a procura dos interesses dos alunos, por parte dos docentes, o que a aprendizagem motivadora é muito menos motivante. É por isso necessário descobrir métodos alternativos para complementar a educação, neste nível de ensino.
S – Afirmou que a mente de um matemático funciona de forma semelhante à dos músicos, pois ambos apresentam uma mente muito estruturada que reconhece padrões e repetições. Considera que o melhor método para estudar é o que estes utilizam?
CS - Claro que sim. O músico passa muito tempo sozinho, tal como o matemático. Enquanto, na actualidade, os jovens são muito apoiados pelos explicadores, professores e pais, estes são mais autónomos e vivem mais intensamente o processo de descoberta. É muito importante que os alunos lidem com as frustrações, por muito desmotivantes que sejam, pois só assim terão a capacidade de desenvolver raciocínios mais complexos e de experienciar a glória.
Carlota Simões explica Mozart
Matemática harmoniosa
S – Qual considera ser o elemento mais básico, a nível musical, que demonstra de imediato esta relação?CS - A pauta é o exemplo mais marcante. Se repararmos, encontramos um eixo vertical que representa a altura do som e um eixo horizontal que demarca o tempo. Para além disso, fomenta um raciocínio abrangente e simultâneo que permite, em contexto matemático, achar a solução de um problema, de forma muito mais clara e rápida.
S – Se na música estamos habituados à improvisação, acha que a matemática limita o espírito criativo ou desenvolve-o?
CS - Acredito mais na segunda opção. A música clássica não possibilita a improvisação, mas a música contemporânea envereda por este caminho. Qualquer um poderá criar o seu método de resolução e encontrar uma forma inovadora de solucionar o problema. Isto acontece na Matemática, tal como noutras disciplinas. Logo, todas as crianças são génios em potência, mas cada uma na sua área. Daí devemos de mostrar às crianças as várias opções que o Mundo proporciona, de forma a encontrar o seu máximo potencial.
S – E agora? Quais as perspectivas a curto prazo? Há algum desafio?
Assegurar a continuidade do “Ciência a Brincar”, em primeiro lugar. Depois, como 2013 é o Ano Internacional das Matemáticas do planeta Terra, pretendo desenvolver projectos a presença da matemática em cada pedacinho do planeta.
"As crianças não têm medo da Matemática. Os pais é que lhes incutem", afirma Carlota Simões.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Primeiro lugar para a equipa «Scientia» de Tavira, «Jovens Jornalistas de Ciência»
Nova Iorque vai receber equipa de Tavira
Cinco melhores redacções de entre as 147 participantes brilharam
na final do concurso «Jovens Jornalistas de Ciência»
2012-05-28
Por Luísa Marinho (texto) e Susana Lage (fotos)
Equipa «Scientia» de Tavira
Depois de uma final muito disputada que teve lugar no Casino da Figueira da Foz, e que se prolongou por cinco horas, o júri avaliou e decidiu. As cinco provas apresentaram uma elevada qualidade, o que dificultou a tarefa dos jurados.
A votação final, soma dos pontos da última prova com os das três anteriores, dispôs as classificações da seguinte forma: em primeiro lugar, com 1009 pontos Scientia (Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Augusto Correia);
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Carlos Teixeira, Mariana Carlota e Ricardo Rolim vencedores do Concurso «Jovens Jornalistas de Ciência»

A equipa Scientia da nossa escola compareceu na final do Concurso «Jovens Jornalistas da Ciência» que se realizou no Casino da Figueira de Foz, na passada sexta-feira, 25 de maio.
Na V Gala da Ciência que decorreu no dia seguinte, sábado, 26 de maio, na presença do Ministro da Educação, Nuno Crato, o Carlos, a Mariana e o Ricardo tomaram conhecimento de que, pela sua fantástica prestação, tinham alcançado o primeiro prémio: uma viagem de seis dias a Nova Iorque.
Os nossos parabéns a estes jovens cientistas e jornalistas e à professora que os acompanhou em todas as fases deste concurso nacional, Helena Bartolomeu.
Curioso sobre a vida académica? Ainda não decidiste para que universidade ir?
Na próxima sexta-feira, dia 1 de junho, realiza-se uma sessão de esclarecimento com ex-alunos da nossa escola sobre a vida académica .
Haverá, assim, lugar à partilha das suas experiências em contexto de ensino universitário. Os cursos por eles frequentados são variados e as instituições universitárias também, pelo que certamente se revestirá de grande utilidade para os alunos que este ano frequentam o 12º ano de escolaridade, os nossos finalistas.
Haverá, assim, lugar à partilha das suas experiências em contexto de ensino universitário. Os cursos por eles frequentados são variados e as instituições universitárias também, pelo que certamente se revestirá de grande utilidade para os alunos que este ano frequentam o 12º ano de escolaridade, os nossos finalistas.
sábado, 26 de maio de 2012
Paisagens Transgénicas, pelo geógrafo Álvaro Domingues
Encontros do Rio, projecto do Ciência Viva Tavira e Associação Chão de Gente, com o apoio da CMT, dá hoje, sábado, 26 de maio, início a este projeto com a realização de uma conferência na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, pelas 15:30:
«Paisagens Transgénicas», pelo geógrafo Álvaro Domingues.
(Obs. Esta conferência foi alterada de 25 para 26 de maio)
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