A escritora Lídia Jorge proferiu um notável discurso no Dia de Portugal, revisitando a obra de Camões e refletindo sobre o contemporâneo. Detacamos o final do seu discurso:
«Leio Camões, aquele que nunca mais morreu, e comovo-me com o seu destino, porque se alguma coisa tenho em comum com ele, que foi génio, e eu não sou, é a certeza de que partilho da sua ideia, de que um ser humano é um ser de resistência e de combate. É só preciso determinar a causa certa.»
Lídia Jorge
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