No dia 20 de fevereiro de 2015, a
turma 11ºA3, no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, deslocou-se numa
visita de estudo a Lisboa, mais concretamente a Oeiras e Paço d’Arcos, acompanhados
pela professora da disciplina, Augusta
Carvalho, e pelos professores Alexandre Fernandes e Teresa Afonso.
Durante a manhã,
a visita decorreu em Oeiras, nas instalações do ITQB - Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade
Nova de Lisboa. Aqui foram mostradas aos alunos várias instalações,
laboratórios e equipamentos específicos utilizados em investigação, bem como
alguns dos trabalhos em curso nas mesmas. O ITQB oferece a cada grupo/turma
visitar dois laboratórios de investigação. Foram-nos proporcionadas visitas aos
seguintes laboratórios:
“Neurobiologia
celular”, sob a orientação do investigador Federico Herrera,
(http://www.itqb.unl.pt/research/biology/cellular-neurobiology), e
(http://www.itqb.unl.pt/research/biology/cellular-neurobiology), e
“Controlo da
expressão génica”, sob a orientação da investigadora Cecília Arraiano http://www.itqb.unl.pt/research/biology/coge.
Os
investigadores explicaram a investigação avançada que aqui se faz e as suas
aplicações.
Na parte da
tarde decorreu a visita ao EMEPC, Estrutura de Missão para a Expansão da
Plataforma Continental, em Paço d’Arcos. Foi mostrado e explicado aos alunos o
atual território português, com base na proposta apresentada à Comissão de
Limites da Plataforma Continental da ONU, em maio de 2009, expandindo o
território da plataforma continental (área submersa). O mapa “Portugal É Mar”
apresenta a realidade territorial portuguesa, contabilizando não só a sua área
terrestre como também o seu território marítimo (ver mapa Portugal é Mar).
O EMEPC possui
um R.O.V. (Remote Operated Vehicle), ROV
Luso, com o qual faz investigação dos fundos marinhos, quer na área de geologia
quer em estudos de biodiversidade marinha. Os alunos tiveram a oportunidade de
contactar directamente com este aparelho e observar por dentro o seu
funcionamento e trabalho, bem como os recursos que num futuro se poderão vir a
explorar dos fundos marinhos.
Para mais
informações, consultar:
Ver também
notícia:
A
Professora Augusta Carvalho
Sem comentários:
Enviar um comentário