Semana do Bem-Estar digital.
Programa na Rádio Gilão dedicado ao tema: Inteligência Artificial na escola - O papel dos pais, professores e alunos numa nova era da educação, com Paula Santos (Associação de Pais do AEJAC) e Luís Horta, especialista em IA Educativa.
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Celebração do Talento e do Conhecimento
na Escola Secundária de Tavira
No dia 8 de maio, a Escola Secundária de Tavira foi palco de um momento de reconhecimento e celebração do esforço e criatividade dos alunos do 12º ano de Biologia (turmas A1 e A2). Às 9h00, na sala 30, decorreu a aguardada sessão de entrega de prémios do concurso de cartazes "Manipulação da Reprodução Humana – Conhecer para Prevenir e Apoiar", uma iniciativa que procurou sensibilizar a comunidade educativa para a importância da saúde reprodutiva.
O concurso revelou o talento e o compromisso dos participantes que demonstraram, através dos seus trabalhos, uma profunda compreensão da temática e uma grande capacidade de transmitir mensagens impactantes. O júri, composto pelos professores Cristina Matias, Reinaldo Barros e Rui Carmo, teve a difícil tarefa de selecionar os melhores trabalhos entre tantas criações notáveis. Após uma criteriosa avaliação, foram distinguidos os seguintes alunos:
1.º Prémio – Maria Janeiro e Petra Cabrita
2.º Prémio – Afonso Matos e Yin Mo Tong
3.º Prémio – Marta Viegas e Sofia Penteado
Menções Honrosas – Beatriz Rosário, Laura Bubostivili e Joana Oliveira, Ísis Sares e Rita Teixeira
Os prémios foram gentilmente oferecidos pela Porto Editora e pela Leya Editores, que contribuíram para valorizar ainda mais esta iniciativa.
Este projeto, promovido e coordenado pelos docentes de Biologia, Aurora Carmo e Pedro Gabriel, não teria sido possível sem o envolvimento e apoio de toda a comunidade escolar. Destacamos o papel fundamental dos alunos que se empenharam com dedicação, dos professores que orientaram e incentivaram a reflexão crítica, do júri que avaliou com responsabilidade e justiça, da Biblioteca Escolar que deu suporte ao evento e dos assistentes operacionais que ajudaram a garantir que tudo decorresse na perfeição.
Pedro Gabriel (Professor do Grupo 520)
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Não te deixes enganar confundindo um produto da IA e um produto fruto do conhecimento, espírito crítico e criatividade humana.
«Como identificar imagens geradas por inteligência artificial?
A identificação de imagens geradas por inteligência artificial exige um olhar atento aos detalhes. Elementos como mãos com dedos a mais ou deformados, fundos desfocados ou incoerentes, sombras e reflexos mal posicionados podem ser indícios de que se trata de uma imagem sintética.
Para além da observação visual, é útil recorrer a ferramentas de verificação, como motores de pesquisa por imagem (por exemplo, Google Lens ou TinEye), que permitem rastrear a origem da imagem e verificar se já foi publicada anteriormente.
Quando disponível, a análise dos metadados do ficheiro pode também fornecer pistas relevantes sobre a sua criação.
Adicionalmente, existem plataformas específicas de deteção de conteúdos gerados por IA, como Hive, Illuminarty ou AI or Not, que analisam as características da imagem e indicam a probabilidade de esta ser artificial.
2. Como identificar vídeos gerados ou manipulados por IA?
A deteção de vídeos gerados ou manipulados por inteligência artificial implica uma análise atenta de diversos elementos.
As incongruências visuais são um dos primeiros sinais a observar: movimentos labiais que não coincidem com o áudio, expressões faciais estranhas ou repetitivas, e movimentos corporais pouco naturais podem indiciar manipulação digital.
No som, as vozes sintéticas distinguem-se frequentemente por uma entoação pouco expressiva ou por pausas e ritmos artificiais.
Para além da análise do conteúdo em si, é fundamental contextualizar a fonte do vídeo: verificar o canal onde foi publicado, a data de publicação e cruzar essa informação com fontes fidedignas.
Atualmente, existem também ferramentas especializadas na deteção de vídeos manipulados por IA, como o Deepware Scanner ou o InVID, que ajudam a identificar deepfakes e outras formas de manipulação audiovisual.
3. Como identificar textos e narrativas falsas?
Para identificar textos e narrativas falsas, é essencial adotar uma postura crítica e informada.
Um primeiro passo consiste na verificação de factos, através de plataformas especializadas como o Polígrafo, o Observador Fact Check ou fontes internacionais como o Snopes, que analisam a veracidade das informações difundidas.
Os textos gerados por IA tendem a apresentar certos padrões, como frases genéricas, repetições e incoerências internas.
Outro sinal de alerta é a ausência de fontes credíveis ou a presença de testemunhos vagos, frequentemente atribuídos a figuras não identificadas, como "um especialista".
Para complementar a análise, podem ser utilizadas ferramentas de deteção de texto artificial, como o GPTZero ou o AI Text Classifier da OpenAI, que ajudam a avaliar a probabilidade de um texto ter sido escrito por um sistema de IA.»
Extraído de Como reconhecer conteúdos criados por inteligência artificial?, Blogue RBE
Ter bem-estar digital é saber e fazer as opções corretas.
Desafia-te com o quiz 4 disponível no Kahoot e produzido por alunos do 12.º TGPSI.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação do AEJAC – Tavira, em colaboração com a Equipa de Desenvolvimento Digital do Agrupamento e o Centro de Formação dos Agrupamentos de Escolas (CFAE) do Levante Algarvio, tem o prazer de convidar toda a comunidade educativa a participar na palestra:
Inteligência Artificial na Escola: o papel dos pais, professores e alunos.
Data: 10 de maio. Hora: 11h00. Local: Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, Tavira
Esta sessão será dinamizada pelo Professor Luís Horta, especialista em Tecnologias Educacionais, com mais de 25 anos de experiência no ensino e na formação de docentes.
A palestra abordará temas de grande atualidade e relevância:
O impacto da Inteligência Artificial no ambiente escolar
O papel dos educadores e das famílias na transição digital
Estratégias pedagógicas adequadas a diferentes faixas etárias
Riscos e desafios do uso não crítico da IA
As novas profissões da era digital
A urgência de uma resposta educativa estruturada
Bem-estar digital: Desafia-te com um quiz ! (3)
Ter bem-estar digital é saber e fazer as opções correta.
Desafia-te com o quiz 3 disponível no Kahoot e produzido por alunos do 12.º TGPSI.
Para o teu bem-estar digital, deves escolher o equilíbrio entre atividades online e offline,.
Visualiza a apresentação Recomendações e dicas práticas para alunos e age em conformidade.
Acede ao Folheto Informativo equivalente, da DGE.
O programa Rádio Jovem, emitido pela Rádio Gilão, e conduzido por Beatriz Saraiva e Paula Santos (Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação do AEJAC) dialogam com as professoras Ana Cristina Batista, Conceição Santos e Paula Viegas e vários alunos sobre a Semana do Bem-Estar Digital e como é necessário ser parcimonioso, seletivo e crítico no uso equilibrado das diferentes funcionalidades do digital.
Desliga-te… para te ligares!
Saber fazer as opções corretas é a chave para uma vivência com bem-estar digital.
Desafia-te com o Kahoot (2) produzido por alunos do 12.º TGPSI.
Celebração do Dia Mundial da Língua Portuguesa: A sua expansão e a influência mútua das línguas, enriquecendo-se mutuamente.
Áudio produzido por Denis Arotaritei, Lourenço Galhóz e Pedro Campos, 11.º B.
Alunos do 12.º TGPSI desenvolveram quizzes interativos na plataforma Kahoot, baseados nos conteúdos do Quiz4You SeguraNet. Esta atividade teve como objetivo sensibilizar a comunidade escolar para a importância da cidadania digital, segurança na internet e bem-estar digital.
Professora São Santos (Grupo 550)
IA: Upgrade ou Game Over?
Oficina interativa a distância – 6 de maio – 10h30 -11h30
Os alunos deverão ter acesso a computador, tablet ou telemóvel para poderem participar ativamente.
Inscreva-se e assista com uma das suas turmas.
De 3 a 10 de maio, alunos, professores, pais e encarregados de educação estejam atentos e recetivos a diversas atividades e post informativos dirigidos ao bem-estar digital!
O que se entende por bem-estar digital?
Jorge Ferro Rodrigues, professor de Filosofia, produtor de “Fiapos de Filosofia”, recebe neste programa Daniel Rodrigues e Gabriela Nunes, aluno do Curso de Línguas e Humanidades, 11.º ano, e Lucas Martins, aluno do Curso de Artes Visuais, 12.º ano. O tema motivador da conversa é: “Juventude e rebeldia. É possível mudar o mundo?”
No programa Rádio Jovem, com edição semanal na Rádio Gilão, Beatriz Saraiva (ex-aluna ESJAC) e a presidente da APEE -AEJAC, Tavira, Paula Santos, dialogaram, no passado dia 5 de abril, com alunos da nossa escola. Mathilde Piedade, Daniela Louro e Joana Mercês, alunas do 12º ano da Secundária de Tavira, turma 12.ºC2, e André Lázaro, ex-aluno-ESJAC e agora universitário no ISCAL,falaram sobre as suas experiências escolares e projetos de prosseguimento de estudos.
Projeto de doutoramento de ex-aluno da ESJAC, Alexandre Matias Correia, dá resposta a situações críticas quando há um apagão, substituindo os geradores de emergência diesel:
«Universidade de Coimbra manteve energia graças a microrrede
No apagão esta tecnologia, situada no Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da FCTUC, “teve a sua prova de fogo com condições reais"
A Universidade de Coimbra tem uma microrrede elétrica capaz de garantir o fornecimento de energia em situações extremas, que conseguiu com sucesso fornecer energia ao Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da instituição no apagão de segunda-feira.
A microrrede elétrica resiliente, destinada a grandes edifícios ou comunidades de energia, pode garantir o fornecimento elétrico a cargas críticas durante situações extremas ou catastróficas, em que ocorra falha da rede elétrica pública, revelou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), num comunicado enviado à agência Lusa.
No apagão de segunda-feira, esta tecnologia, situada no Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (DEEC) da FCTUC, “teve a sua prova de fogo com condições reais, conseguindo, com sucesso, fornecer eletricidade às cargas críticas do edifício e funcionar de forma autónoma da rede pública”.
“As microrredes são uma tecnologia que permite ter um
sistema elétrico independente da rede elétrica inserido numa área geográfica
específica e definida, como, por exemplo, um edifício, bairro ou localidade
pequena”, revelou o estudante em Engenharia Eletrotécnica do Instituto de
Sistemas e Robótica (ISR) da FCTUC Alexandre Matias Correia. [...]»
Ler mais no Diário de Coimbra.
