Projeto de doutoramento de ex-aluno da
ESJAC, Alexandre Matias Correia, dá resposta a situações críticas quando há um
apagão, substituindo os geradores de emergência diesel:
«Universidade de Coimbra
manteve energia graças a microrrede
No apagão esta tecnologia, situada no Departamento de
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da FCTUC, “teve a sua prova de fogo
com condições reais"
A Universidade de Coimbra tem uma microrrede elétrica capaz de garantir o
fornecimento de energia em situações extremas, que conseguiu com sucesso
fornecer energia ao Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
da instituição no apagão de segunda-feira.
A microrrede elétrica resiliente, destinada a grandes
edifícios ou comunidades de energia, pode garantir o fornecimento elétrico a
cargas críticas durante situações extremas ou catastróficas, em que ocorra
falha da rede elétrica pública, revelou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade de Coimbra (FCTUC), num comunicado enviado à agência Lusa.
No apagão de segunda-feira, esta tecnologia, situada no
Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (DEEC) da FCTUC,
“teve a sua prova de fogo com condições reais, conseguindo, com sucesso,
fornecer eletricidade às cargas críticas do edifício e funcionar de forma
autónoma da rede pública”.
“As microrredes são uma tecnologia que permite ter um
sistema elétrico independente da rede elétrica inserido numa área geográfica
específica e definida, como, por exemplo, um edifício, bairro ou localidade
pequena”, revelou o estudante em Engenharia Eletrotécnica do Instituto de
Sistemas e Robótica (ISR) da FCTUC Alexandre Matias Correia. [...]»
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